A polícia confirmou a prisão de três mulheres suspeitas de terem participado no esquartejamento do corpo de um motorista de ônibus em março desse ano. As mulheres terão pagado a um morador de rua para espalhar partes do corpo pela região da Consolação.
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Nacional
As três mulheres são suspeitas de terem assassinado o motorista de ônibus Álvaro Pedroso, de 55 anos, na zona central de São Paulo em março desse ano. Ao longo da semana seguinte, partes do corpo da vítima foram espalhadas na região próxima ao cemitério da Consolação.
O caso remonta a 22 de março, suposta data do assassinato. No dia seguinte as pernas e braços da vítima foram encontradas em sacos de lixo na rua. O tronco foi encontrado terá sido despejado em um local próximo, sem pele. Cinco dias depois, a polícia recebeu denúncia de uma cabeça colocada na praça da Sé, dentro de um saco de plástico, em São Paulo.
Foi necessária a reconstrução cranial através de uma tomografia, análise de DNA e fotos da cabeça da vítima para criar um retrato digital de Álvaro Pedroso, permitindo que a sua família o identificasse. A mulher do motorista contou que muito antes de lhe mostrarem o retrato, já sabia que o morto era o seu marido. “Sempre tive essa certeza. Ele não costumava sair e ficar fora sem avisar”, contou Maria Eli do Nascimento Pedroso, de 50 anos.
As investigações do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) ligam a morte de Álvaro à sua amante, uma prostituta. Ela é acusada de ter encomendado a morte do motorista tendo sido filmada por câmeras de segurança, junto de duas amigas, empurrando um carrinho de feira.
Elas terão pagado R$ 30 a um morador de rua, que tinha um carrinho semelhante que foi apanhado pela polícia, para espalhar os sacos de lixo, que tinham partes do corpo de Pedroso, pela cidade de São Paulo.
O caso remonta a 22 de março, suposta data do assassinato. No dia seguinte as pernas e braços da vítima foram encontradas em sacos de lixo na rua. O tronco foi encontrado terá sido despejado em um local próximo, sem pele. Cinco dias depois, a polícia recebeu denúncia de uma cabeça colocada na praça da Sé, dentro de um saco de plástico, em São Paulo.
Foi necessária a reconstrução cranial através de uma tomografia, análise de DNA e fotos da cabeça da vítima para criar um retrato digital de Álvaro Pedroso, permitindo que a sua família o identificasse. A mulher do motorista contou que muito antes de lhe mostrarem o retrato, já sabia que o morto era o seu marido. “Sempre tive essa certeza. Ele não costumava sair e ficar fora sem avisar”, contou Maria Eli do Nascimento Pedroso, de 50 anos.
As investigações do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) ligam a morte de Álvaro à sua amante, uma prostituta. Ela é acusada de ter encomendado a morte do motorista tendo sido filmada por câmeras de segurança, junto de duas amigas, empurrando um carrinho de feira.
Elas terão pagado R$ 30 a um morador de rua, que tinha um carrinho semelhante que foi apanhado pela polícia, para espalhar os sacos de lixo, que tinham partes do corpo de Pedroso, pela cidade de São Paulo.
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