O movimento Sem-Teto do Atletismo, formado por atletas, técnicos e figuras históricas do esporte, fez na manhã de hoje (29) a 3ª Corrida e Caminhada pela Reconstrução do Estádio de Atletismo Célio de Barros. O espaço, ao lado do Estádio do Maracanã, foi fechado em março de 2013 e teve a pista profissional retirada durante as obras para a Copa do Mundo. A área foi asfaltada e está servindo de estacionamento durante o mundial.
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Nacional
O professor de educação física e atleta veterano Adalberto Rabelo, um dos organizadores do evento, lembra que o Célio de Barros era o único estádio do Rio de Janeiro onde todas as modalidades do atletismo podiam ser praticadas. “Foi uma agressão o que fizeram ao atletismo nacional, uma agressão muito séria”.
De acordo com ele, o governo do estado sinalizou que o local vai ser reconstruído depois da Copa. “Mas nós não confiamos mais neles, eles destruíram o que é nosso. A gente não tem confiança neles não, tanto que continua esse movimento pela reconstrução, vamos fazer outra corrida em setembro e vamos continuar a luta, fazendo audiências públicas”.
Rabelo lembra que cerca de 2 mil pessoas treinavam no Célio de Barros, entre adultos, veteranos, crianças e atletas profissionais e agora estão sem espaço para se exercitar. “Nós queremos a imediata reconstrução assim que acabe a Copa do Mundo, porque era o único estádio completo de atletismo do estado. As Olimpíadas estão aí e a gente está sem lugar para treinar”.
O Célio de Barros foi concedido ao consórcio vencedor da licitação com o Maracanã e deve ser reformado pela concessionária, mas ainda não há previsão para as obras.
De acordo com ele, o governo do estado sinalizou que o local vai ser reconstruído depois da Copa. “Mas nós não confiamos mais neles, eles destruíram o que é nosso. A gente não tem confiança neles não, tanto que continua esse movimento pela reconstrução, vamos fazer outra corrida em setembro e vamos continuar a luta, fazendo audiências públicas”.
Rabelo lembra que cerca de 2 mil pessoas treinavam no Célio de Barros, entre adultos, veteranos, crianças e atletas profissionais e agora estão sem espaço para se exercitar. “Nós queremos a imediata reconstrução assim que acabe a Copa do Mundo, porque era o único estádio completo de atletismo do estado. As Olimpíadas estão aí e a gente está sem lugar para treinar”.
O Célio de Barros foi concedido ao consórcio vencedor da licitação com o Maracanã e deve ser reformado pela concessionária, mas ainda não há previsão para as obras.
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