As Forças Armadas da Ucrânia estão em
“alerta total” para uma possível invasão das tropas da Rússia que estão
na fronteira, disse hoje (30) o presidente interino, Oleksandr
Turchinov, durante reunião ministerial em Kiev. “As nossas Forças
Armadas estão em alerta de combate total”, acrescentou. “A ameaça de a
Rússia iniciar uma guerra contra a Ucrânia continental é real”.
Reuters
Internacional
O presidente interino faz a afirmação no momento em que a
polícia e o Exército ucranianos parecem fazer poucos progressos na
operação lançada no Leste do país para conter as forças pró-russas que
têm tomado edifícios administrativos em várias cidades.
A Rússia pôs, em março, cerca de 40 mil soldados na fronteira com a Ucrânia. Moscou indicou inicialmente que essas forças tinham sido mobilizadas para exercício militares mas, na semana passada, informou que elas estão prontas para responder à ofensiva ucraniana contra as forças pró-russas.
O presidente russo, Vladimir Putin, considera que tem “o direito” de enviar forças para a Ucrânia, mas que não o fez até o momento. O governo de Kiev e os Estados Unidos asseguram que a insurgência no Leste do país é liderada por forças russas.
Oleksandr Turchinov lembrou na reunião que “a tarefa prioritária é impedir que o terrorismo se espalhe das regiões de Donetsk e Lugansk para outras regiões ucranianas”.
*Com informações da Agência Lusa
A Rússia pôs, em março, cerca de 40 mil soldados na fronteira com a Ucrânia. Moscou indicou inicialmente que essas forças tinham sido mobilizadas para exercício militares mas, na semana passada, informou que elas estão prontas para responder à ofensiva ucraniana contra as forças pró-russas.
O presidente russo, Vladimir Putin, considera que tem “o direito” de enviar forças para a Ucrânia, mas que não o fez até o momento. O governo de Kiev e os Estados Unidos asseguram que a insurgência no Leste do país é liderada por forças russas.
Oleksandr Turchinov lembrou na reunião que “a tarefa prioritária é impedir que o terrorismo se espalhe das regiões de Donetsk e Lugansk para outras regiões ucranianas”.
*Com informações da Agência Lusa
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