Um relatório divulgado pela Receita
Federal mostra o caminho do dinheiro que a estatal pagou ao Consórcio
Nacional Camargo Correa, pela construção de uma refinaria, que foi parar
uma das empresa, fictícias, do doleiro Alberto Youssef.
Agência Câmara
Política
O dinheiro que alegadamente pagaria o serviço prestado pelo
consórcio encabeçado pela Camargo Correa, uma das maiores empreiteiras
nacionais, contratada pela Petrobras passou, em pagamentos realizados
entre 2009 e 2013, para a MO Consultoria, empresa fictícia do doleiro.
Os pagamentos inicias tinham como objetivo o cumprimento do contrato
estabelecido pela construção da refinaria Abreu e Lima.
Num total de R$26 milhões que chegaram à conta das empresa de Youssef, através de operações triangulares entre a Camargo Correa, Sanko Sider e Sanko Serviços, o esquema foi detetado pela Polícia Federal que aponta a empresa de Alberto Youssef como fictícia e que serviria, somente, para lavagem de dinheiro.
O relatório apresentado pela Receita Federal mostra um esquema de passagem de recursos entre as várias empresas. O documento serviu de base para a denúncia feita pelo Ministério Público Federal (MPF) contra o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, contra o doleiro Alberto Youssef e outros oito cúmplices do esquema, conta o jornal O Globo.
Num total de R$26 milhões que chegaram à conta das empresa de Youssef, através de operações triangulares entre a Camargo Correa, Sanko Sider e Sanko Serviços, o esquema foi detetado pela Polícia Federal que aponta a empresa de Alberto Youssef como fictícia e que serviria, somente, para lavagem de dinheiro.
O relatório apresentado pela Receita Federal mostra um esquema de passagem de recursos entre as várias empresas. O documento serviu de base para a denúncia feita pelo Ministério Público Federal (MPF) contra o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, contra o doleiro Alberto Youssef e outros oito cúmplices do esquema, conta o jornal O Globo.
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