Depois de dois anos marcados pela redução do número de homicídios do estado e capital fluminense, os números voltam a aumentar.
Nacional
A violência aumentou durante o ano de 2013, no Rio de Janeiro.
Dados divulgados ontem pelo Instituto de Segurança Pública (ISP) revelam
que após três anos de queda o número de homicídios aumentou no estado
carioca – de dezembro a janeiro foi registrado um aumento de 16.7% em
comparação com 2012. Na capital flumininense, esse crescimento foi de
9,7%.
Novembro, por sua vez, foi o mês com a pior marca tendo existido um acréscimo de 28% no estado e de 32,9 na principal cidade, quando comparada com o mesmo período de 2012.
Foi registrado um aumento ainda maior no que toca a crimes contra o património, com uma alta de 22,6% nos casos de assaltos a transeuntes, em comparação em 2012, escreve O Globo.
“A tendência de queda dos homicídios se reverteu já em 2012 em algumas regiões e em 2013 no conjunto do estado. O cenário é preocupante”, afirmou o sociólogo Ignácio Cano, especialista em securança.
“Criaram uma Divisão de Homicídios na capital, mas a Baixada, Fluminense que mais precisava, até há pouco tempo não tinha sua divisão. As UPPs não foram direcionadas às áreas mais violentas do estado. Acho que as políticas acabaram atingindo o limite de sua potencialidade. Agora é preciso refocalizar essas políticas e criar novas”, sugeriu.
Novembro, por sua vez, foi o mês com a pior marca tendo existido um acréscimo de 28% no estado e de 32,9 na principal cidade, quando comparada com o mesmo período de 2012.
Foi registrado um aumento ainda maior no que toca a crimes contra o património, com uma alta de 22,6% nos casos de assaltos a transeuntes, em comparação em 2012, escreve O Globo.
“A tendência de queda dos homicídios se reverteu já em 2012 em algumas regiões e em 2013 no conjunto do estado. O cenário é preocupante”, afirmou o sociólogo Ignácio Cano, especialista em securança.
“Criaram uma Divisão de Homicídios na capital, mas a Baixada, Fluminense que mais precisava, até há pouco tempo não tinha sua divisão. As UPPs não foram direcionadas às áreas mais violentas do estado. Acho que as políticas acabaram atingindo o limite de sua potencialidade. Agora é preciso refocalizar essas políticas e criar novas”, sugeriu.
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