Uma ação conduzida pelo Ministério Público Estadual e pela Controladoria-Feral da Prefeitura resultou na prisão de quatro funcionários acusados de receber propina como forma de liberar empreendimentos imobiliários em São Paulo.
Uma operação levada a cabo pelo Ministério Público Estadual e pela Controladoria-Geral da Prefeitura deteve quatro funcionários acusados de receber pagamento para liberar empreendimentos imobiliários em São Paulo. Existem indícios da ação da organização criminosa pelo menos desde o ano de 2010, durante a gestão de Gilberto Kassab, causando um prejuízo de R$ 500 milhões às finanças públicas. Os presos constam do ex-subsecretário municipal de Finanças, Rolilson Bezerra Rodrigues, o ex-diretor de arrecadação, Euardo Horle Barcelos e os auditores Luís Alexandre Cardoso Magalhães e Carlos Augusto Di Lallo Leite do Amaral. Eles ocupavam cargos de confiança da gestão Kassab e seguiam como servidores municipais. Agentes da Prefeitura, do Ministério Público, das polícias civil e deferal participam da ação, estando em casa dos suspeitos pela manhã.
Uma operação levada a cabo pelo Ministério Público Estadual e pela Controladoria-Geral da Prefeitura deteve quatro funcionários acusados de receber pagamento para liberar empreendimentos imobiliários em São Paulo. Existem indícios da ação da organização criminosa pelo menos desde o ano de 2010, durante a gestão de Gilberto Kassab, causando um prejuízo de R$ 500 milhões às finanças públicas. Os presos constam do ex-subsecretário municipal de Finanças, Rolilson Bezerra Rodrigues, o ex-diretor de arrecadação, Euardo Horle Barcelos e os auditores Luís Alexandre Cardoso Magalhães e Carlos Augusto Di Lallo Leite do Amaral. Eles ocupavam cargos de confiança da gestão Kassab e seguiam como servidores municipais. Agentes da Prefeitura, do Ministério Público, das polícias civil e deferal participam da ação, estando em casa dos suspeitos pela manhã.
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