É covarde, é absurda essa violência contra os professores em greve no Paraná.
A opção pelo confronto ao invés do diálogo cercou em uma verdadeira praça de guerra os trabalhadores da educação, que lutam contra a retirada de direitos. Já são mais de 140 feridos e duas pessoas correm risco de morte! Bombas, balas de borracha, helicópteros voando baixo e até blindados foram usados nesse show de horrores promovido pela PM de Beto Richa.
Esse é o modo tucano de tratar o professor. Justamente às vésperas do Dia do Trabalhador...
Lamentável
Fotos: Pragmatismo Político


Mesmo com liminar garantindo direito de presença popular nas galerias da Alep, governador ordena dispersão violenta de protesto contra projeto que altera aposentadoria de servidores
Curitiba – Pelo menos três pessoas ficaram feridas quando a polícia do governador tucano Beto Richa tentou deter o avanço de um caminhão de som do Sindicato dos Professores (APP Sindicato) que se dirigia para a frente da Assembléia Legislativa do Paraná.



Mesmo com liminar garantindo direito de presença popular nas galerias da Alep, governador ordena dispersão violenta de protesto contra projeto que altera aposentadoria de servidores
A polícia usou spray de pimenta e bombas de gás contra os manifestantes, que desde ontem pressionam os deputados estaduais a não aprovar as mudanças na previdência de servidores propostas por Richa.
A ação contra os servidores começou durante a madrugada, disse Teresa Lemos, secretária estadual da App Sindicato. A polícia militar obrigou os professores a retirarem o caminhão de som e ampliou o isolamento em torno da sede do Legislativo estadual.
A PM paranaense não deu informações sobre as razões para ter partido para cima da população que se manifestava pacífica e democraticamente do lado de fora da Alep. Os professores marcharam em carreata depois de a Justiça paranaense ter derrubado liminar que ontem impediu a presentça de populares nas galerias do parlamento, onde os deputados estão votando alterações que reduzem pela metade a duração da previdência dos servidores públicos estaduais. Uma comissão de servidores negocia com a direção da assembléia o fim do cerco.
Em breve mais informações
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