O chefe da Igreja católica disse, em entrevista, que a Igreja deve “encontrar um novo equilíbrio”. O Papa Francisco disse assim que homossexuais, divorciados e mulheres que fizeram o aborto eram bem-vindas na Igreja, avança o Estadão.
Reuters
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O pontífice continuou dizendo que “não podemos insistir somente sobre as questões ligadas ao aborto, matrimônio homossexual e ao uso de contraceptivos. Isso não é possível.”
Para o Papa Francisco, as primeiras alterações dentro da Igreja Católica a serem feitas devem ser nas questões administrativas. “Eu vejo a Igreja como um hospital de campanha depois de uma batalha” afirmou Francisco, continuando. ”De outra forma até o edifício moral da Igreja corre risco de cair como uma castelo de cartas e de perder a frescura e o perfume do Evangelho.”
Ainda em julho, o Papa tinha dito que os gays não deviam ser descriminados. Uma visão que vai contra os princípios defendidos pela Igreja. Esta, agora, é a última das revelações polémicas de Francisco que apresenta uma nova forma de papado, semelhante ao de João Paulo II.
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