O líder do PSB afirmou, dois dias depois de anunciar o fim da colaboração com o partido de Dilma, que a aliança se mantém em questões estatatais. A separação, disse Campos, se realiza só a nível federativo.
Eduardo Campos mantém aliança com PT nos Estados Agência Brasil POLÍTICA
09:10 - 21 de Setembro de 2013 | Por Notícias ao Minuto
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PT e PSB vão continuar trabalhando juntos em Estados governados em conjunto, avança o Estadão.
“Eu deixei claro que a posição nacional que nós tomamos não é uma posição verticalizada para todos os Estados. O PSB vai continuar participando de governos do PT em muitos lugares”, disse Eduardo Campos.
Falando da colaboração entre os dois partidos, o pessebista referiu o estado de Sérgipo (PT), administrado por Marcelo Déda (PSB) e o de Bahia, também petista, gerido por Jacques Wagner. No que diz respeito aos estados com situação inversa, referiu o estado do Espírito Santo e do Amapá, ambos PSB, geridos pelos trabalhistas.
“Se depender da nossa parte, é um prazer trabalhar com as pessoas do Partido dos Trabalhadores que estão no nosso governo, como foi um prazer trabalhar com outros que participaram no primeiro governo e nos ajudaram a fazer a gestão”, continuou, reafirmando a vontade de seguir trabalhando com o partido de Dilma em questões estatais
O líder do PSB afirmou, dois dias depois de anunciar o fim da colaboração com o partido de Dilma, que a aliança se mantém em questões estatatais. A separação, disse Campos, se realiza só a nível federativo.
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“Eu deixei claro que a posição nacional que nós tomamos não é uma posição verticalizada para todos os Estados. O PSB vai continuar participando de governos do PT em muitos lugares”, disse Eduardo Campos.
Falando da colaboração entre os dois partidos, o pessebista referiu o estado de Sérgipo (PT), administrado por Marcelo Déda (PSB) e o de Bahia, também petista, gerido por Jacques Wagner. No que diz respeito aos estados com situação inversa, referiu o estado do Espírito Santo e do Amapá, ambos PSB, geridos pelos trabalhistas.
“Se depender da nossa parte, é um prazer trabalhar com as pessoas do Partido dos Trabalhadores que estão no nosso governo, como foi um prazer trabalhar com outros que participaram no primeiro governo e nos ajudaram a fazer a gestão”, continuou, reafirmando a vontade de seguir trabalhando com o partido de Dilma em questões estatais
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